quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Aula - Explorando o Egito com o Google Maps

                                                                                                  No dia 8 de outubro estivemos na Escola Marechal Ribas,  para ajudar a professora. Maria José a ministrar uma aula sobre a história do Egito utilizando o Google Maps.
Tivemos alguns problemas, pois alguns computadores apresentaram problemas na hora de conectar a internet.  Acabou restando apenas quatro computadores com internet para vinte alunos.
Em um primeiro momento abrimos o Google Maps no telão e apresentamos suas funcionalidades. 
A maioria dos alunos já tinham utilizado a ferramenta e sabiam como utilizar, os que não sabiam aprenderam muito rápido. 
No segundo momento da aula, a professora. Maria José fez uma revisão oral da matéria anteriormente trabalhada e logo após apresentou as metas. Os alunos teriam que usar a busca do Google Maps para encontrar o Egito e o rio Nilo. Eles completaram a tarefa rapidamente e ficaram admirados em visualizar as coisas que estudavam e já começavam a fazer relações. 
Puderam ver, por meio da imagem em satélite, como o Delta do Nilo era mais verde do que o resto da região. Logo começaram a surgir perguntas quanto a localização de outros lugares que eles haviam estudado, como as piramides, esfinge e desertos. 
Assim que encontravam os lugares,  os alunos chamavam a professora para que ela pudesse ver. Quando tinham alguma dúvida ou pergunta sobre um lugar novo que encontravam, incentivamos a busca no Google. Eles encontraram diversas informações novas e até mesmo um jogo sobre o Egito que a professora gostou muito. O jogo encontrado pelos alunos pode ser acessado aqui :http://www.escolagames.com.br/jogos/segredosEgito/



sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Plano de aula - Explorando o Egito com o Google Maps

Plano de aula


Título da aula:

Explorando o Egito com o Google Maps

O que o aluno poderá aprender com essa aula:

- Localizar geograficamente  o Egito, seus rios e suas pirâmides;
- Entender a importância do rio Nilo para o crescimento da região;
- Utilizar o Google Maps.


Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com os alunos:

Origem e formação da civilização Egípicia.


Detalhamento do plano de aula:  

1° Momento ( 15 min)

- Apresentar o Google Maps, seus recursos e explicar os objetivos da aula.  

2° Momento (20 min)

- Incentivar os alunos a explorar o Google Maps por meio das metas:
  • Encontrar o Egito atual
  • Localizar o Rio Nilo

3°Momento (20 min)

- A professora irá fazer a relação entre o conteúdo previamente trabalhado com os locais visualizados no mapa. E dessa mesma forma irá introduzir novos conteúdos.
Ex: Visualizar o Delta do Nilo por meio de  imagens de satélites, assim ressaltando sua influência  no surgimento da civilização egípcia.


sábado, 6 de outubro de 2012

Arte na cidade - buscando grafittes pela cidade com a ajuda do Google Street View



Chegamos trinta minutos antes da aula para deixar a sala e os computadores prontos para receber os alunos. Como a aula dura apenas 50 minutos, é importante já deixar tudo preparado para não interferir no andamento da aula. Apesar da sala de informática possuir 10 computadores, somente 4 estavam funcionando. Mas mesmo assim resolvemos seguir com o planejamento. 
No primeiro momento, explicamos os objetivos da aula e falamos um pouco sobre a ferramenta que iríamos utilizar. Para isso utilizamos um vídeo que explica como as imagens foram feitas: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=xC7REteizRM

Depois explicamos o modo de navegação no street view e incentivamos os alunos a buscarem grafittes por Goiânia. 
Os alunos ficaram encantados com a ferramenta e todos ficaram empolgados para encontrar graffites. Eles souberam navegar com uma facilidade enorme e em menos de 10 minutos já tinham grupos que haviam cumprido a meta. Após cumprida a atividade, os deixamos livres para navegar. 






Plano da aula de Artes.

Esse foi o plano de aula que elaboramos com a Profa. Leila :


Plano de Aula 


Título da aula: 

Arte na cidade - visualização de gafitte em Goiânia com o Street View do Google

O que o aluno poderá aprender com essa aula:

- Estimular a apreciação da arte do grafite;
- Ampliar a noção de espaço e a ocupação nele;
- Estabelecer relações entre a representação do homem e do meio ambiente na arte;
- Interpretar e representar artisticamente a forma em seu contorno, textura, estrutura, volume e movimento;
- Usar as novas tecnologias interagindo com as mesmas, na busca de novas percepções, ampliando a visão de mundo e sua representação;
- Aprender a utilizar a ferramenta Street View do Google Maps.

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com os alunos: 

Noções básicas sobre a arte do Grafitte.

Detalhamento do plano de aula: 

1° Momento ( 15 min)

- Abrir o Google Street View no telão e explicar rapidamente o seu funcionamento:
Digitar endereço do lugar pretendido ex. Praça Cívica - Goiânia - Go;
Como dar zoom no lugar de interesse;
Arrastar o bonequinho amarelo para o local de interesse;
Começar a navegar com a ajuda das setas.
- O ponto de partida será a praça cívica e a meta é encontrar um grafitte.

2° Momento (20 min)

- Na medida em que forem encontrando grafites pela cidade, vamos pedir para que eles dêem print screen nos que mais gostarem.

3°Momento (20 min)
- Pedir para os alunos compartilharem os grafittes encontrado em um grupo criado no facebook.














sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Renião com as professoras de Arte e História da Escola Marechal Ribas Jr.

No dia 25 de setembro, como continuação das atividades que estamos desenvolvendo na Escola Municipal Ribas Junior, nos reunimos com a professora Leila e depois com a professora Maria José.
A professora Leila estava interessada em tratar sobre o tema Grafitte com a ajuda das novas mídias. A primeira idéia que nos ocorreu foi a possibilidade de poder ver os grafittes das ruas de Goiânia, e para isso poderíamos usar o Google Street View. Para quem não conhece, o Google Street View possibilita o passeio virtual pelas ruas de algumas cidades do mundo. Para mais detalhes acesse: http://maps.google.com.br/intl/pt-BR/help/maps/streetview/

Já a professora Maria José, que é professora de História, queria trabalhar dois temas: as obras renascentistas e a localização do Egito. Para o primeiro tema pensamos em incentivar os alunos a realizar pesquisas no Google, e para o segundo pensamos em usar o Google Earth. 



quinta-feira, 20 de setembro de 2012

7° Dia de Oficina Redes Sociais com com os professores da Escola Municipal Marechal Ribas Jr.

No dia 17 realizamos nosso sétimo e último dia de oficina com os professores.
Nesse dia aproveitamos para conversar sobre o andamento da oficina e apresentar algumas aulas com a ajuda das novas tecnologias que já elaboramos e aplicamos com outros professores.
As professoras do ciclo 1 se mostraram bastante animadas e querem trabalhar o assunto meio ambiente com os alunos.
O oficina acabou, mas continuamos na escola prestando assessoria para os professores.

Nesse blog pode ser acompanhado o processo.


6° Dia de Oficina Redes Sociais com com os professores da Escola Municipal Marechal Ribas Jr.

No 6° dia de oficina com os professores a proposta foi explorar as possibilidades de uso pedagógico do facebook. Para isso solicitamos que os professores entrassem no nosso grupo do facebook epara consultar um documento previamente compartilhado no mural do grupo. 

O documento compartilhado contém uma lista de 38 dicas de como utilizar o facebook para fins pedagógicos dentro e fora do ambiente escolar:

1-Veja vídeos-aula: Diversas universidades de vários países diferentes disponibilizam vídeos de aulas ou palestras em suas páginas online.

2- Museus: Indique páginas de museus, galerias de arte e exibições para que seus alunos possam enriquecer ainda mais o uso do Facebook e entrem em contato com diferentes conteúdos educacionais.

3-Contato pessoal: os estudantes podem entrar em contato com parentes distantes para fazer pesquisas genealógicas ou com personalidades locais para discutir matérias tratadas em sala de aula.

4-Falar com autoridades: Políticos, governantes e outras instituições também podem ser contatadas pelos alunos para despertar a participação política e o ensino de valores de cidadania e democracia.

5-Pesquisas: É comum que os professores solicitem entrevistas ou pesquisas com o público aos estudantes. Você pode levar essa pesquisa para a rede social e aumentar ainda mais o alcance da investigação.

6- Livros: peça para que os alunos compartilhem no Facebook suas opiniões e análises sobre os livros que você pediu para lerem.

7-Consiga apoio: Se sua escola está passando por uma restrição de recursos você pode divulgar as causas no Facebook e procurar por recursos e apoios, seja financeiro ou não.

8-Notícias: Se você for professor de geografia, por exemplo, e estiver tratando de geopolítica, pode pedir aos alunos que reúnam as principais matérias sobre o tema e compartilhem em suas páginas para gerar discussões e debates. As mais comentadas poderão virar assunto em sala de aula para maior desenvolvimento.

9-Documentar: Em aulas de biologia onde os alunos estudam o desenvolvimento das plantas, você pode montar um projeto de documentação desse projeto. A cada dia, ou uma vez por semana, o aluno conta sobre sua plantinha e como ela está se desenvolvendo.

10- Habilidades: use o Facebook para ensinar habilidades como fazer contatos e colaborações.

11-Etiqueta online: dê dicas e instruções sobre como se comportar online, segurança na internet, como evitar fraudes e golpes, como funciona a polícia em crimes cibernéticos e como denunciar possíveis abusos e outros crimes online.

12-Galeria online: os alunos podem reunir diversos conteúdos, artísticos ou não, e desempenhar o papel de curadores a partir de determinado tópico.

13-Exercícios: em épocas de prova, você pode postar exercícios e atividades para que os alunos pratiquem os conteúdos que serão cobrados.

14-Perfis falsos: em aulas de história, por exemplo, você pode pedir que os alunos criem perfis falsos de personagens históricos, como Napoleão Bonaparte.

15- Resumos: ao pedir a leitura de livros ou textos mais extensos, solicite aos alunos que postem online resumos sobre as obras ou críticas e análises.

16-Notícias da escola: peça aos alunos que sirvam como fontes de notícias e postem na página da escola ou da sala quais são os próximos eventos ou provas. Você pode separar uma pessoa específica para essa função.

17-Transfira o blog: se sua sala possui um blog, transfira-o completa ou parcialmente para o Facebook. Dessa forma, os alunos poderão compartilhar os conteúdos de maneira mais interativa e prática.

18-Envolva os pais: Não são apenas os estudantes que podem se envolver nos projetos. Compartilhe as iniciativas com os pais e responsáveis dos alunos, reforçando ainda mais a relação e responsabilidade dos pais com a educação dos filhos.

19-Vídeos: você pode armazenar vídeos de aulas, palestras ou outros conteúdos relevantes para criar uma videoteca virtual acessível para os alunos e pais.

20- Álbuns de fotos: Quando houver passeios ao zoológico ou outros locais, você pode criar álbuns com as fotos da excursão e compartilhar com os estudantes.

21- Vocabulário: Você ou toda a sala (organize um cronograma primeiramente) podem postar palavras diferentes ou difíceis com as definições para aprimorar o vocabulário da turma.

22-Perguntas: O Facebook disponibiliza a ferramenta de perguntas, que pode ser muito útil, tanto para os alunos quanto para os professores. Você pode criar enigmas ou deixar o aplicativo disponível para que os alunos tirem dúvidas online.

23-Escrita colaborativa: Você pode montar uma atividade de escrita colaborativa onde cada aluno faz parte do texto. O resultado pode ser um pequeno livro ou apostila.

24-Idiomas: conecte seus estudantes com pessoas de todo mundo. Se você é professora de inglês ou espanhol e possui amigos do exterior que falam essas línguas, organize bate papos para que os estudantes possam praticar os idiomas.

25-Participação: para alunos que são mais tímidos ou não gostar de falar em público, você pode organizar atividades de participação online, onde eles se sintam mais a vontade para interagir.

26-Grupos de estudo: os alunos podem montar grupos online das equipes de trabalho ou de estudo para se organizarem mais facilmente. 

27- Opinião: você irá fazer uma sessão de cinema ou alguma outra atividade e possui várias opções de escolha de filme? Peça aos alunos que escolham em uma pesquisa online.

28- Estudantes formados: procure os perfis de alunos que já estão formados para que compartilhem suas experiências acadêmicas e profissionais com os alunos.

29-Outros professores: discuta essas ideias em grupos de professores, seja da mesma escola ou área de ensino.

30- Ajuda na lição: os estudantes podem ajudar uns aos outros por meio dos grupos de Facebook, com a sua supervisão para evitar plágios ou outros erros.

31-Palestras: encontre especialistas ou outros palestrantes para que tragam conteúdos relevantes para a sala de aula, seja online ou presencialmente.

32- Eventos: deixe os alunos informados e disponibilize um calendário online.

33-Grupos: se você é professor de diversas classes, organize essas turmas em grupos diferentes.

34- Mantenha-s atualizado: Seus e-mails podem ser ignorados, mas você pode manter o controle de quem leu seus recados pedindo aos alunos de “curtam” aquilo que você postar.

34- Debates: Se você não tem tempo suficiente para continuar um debate em aula, leve-o para o grupo da sala online e continue a discutir as ideias.

35-Mapa: em aulas de geografia, peça aos alunos que compartilhem fotos, informações e mapas de seus locais preferidos.

36- Prazos: Mesmo disponibilizando calendários você pode lembrar os alunos com recados sobre as próximas entregas.

37- Instruções: deixe instruções para trabalhos disponíveis online para consulta.

38- Celebre: quando determinados projetos forem finalizados, você pode celebrar o desempenho da sala ou determinado grupo ou pessoa.


Após a leitura individual desse documento, solicitamos que os professores compartilhassem no mural do grupo os itens que acharam interessantes e que pretendem utilizar com seus alunos. 




Na medida em que o professor compartilhava no grupo, atualizamos a página no telão para que o item aparecesse para todos em tempo real. Assim todos podiam comentar e interagir.
O objetivo dessa atividade foi proporcionar a experiência de participação no grupo virtual ao mesmo tempo em que eles puderam identificar as possibilidades pedagógicas do facebook
Na medida em que o professor compartilhava no grupo, atualizamos a página no telão para que o item aparecesse para todos em tempo real.


Após o compartilhamento comentamos as dicas e discutimos a forma como elas podem ser aplicadas com os alunos.


quinta-feira, 13 de setembro de 2012

5° Dia de Oficina Redes Sociais com com os professores da Escola Municipal Marechal Ribas Jr.

No 5° dia de oficina, pedimos para os professores compartilhar o resultado da pesquisa que foi solicitada no nosso segundo encontro. Cada professor escolheu uma turma  e  o resultado foi o seguinte:


Nas turmas em que a idade dos alunos varia entre 8 e 11 anos, a maioria não está nas  redes sociais, mas  metade possuí computador e internet em casa. 
Já nas turmas em que a idade dos alunos varia de 12 a 13 anos a maioria possuí e participa de mais de uma rede social, e mais da metade da turma também possuí internet e computador em casa. 
As redes sociais mais citadas foram o Facebook e o Orkut. 

O objetivo dessa pesquisa era incentivar os professores a conhecer um pouco dos hábitos virtuais dos alunos e refletir sobre o motivo deles estarem em rede. Essa reflexão foi realizada em conjunto e chegamos a conclusão de que eles estão em rede pois gostam de compartilhar coisas e estar em contato com os amigos. 

Como a interatividade é o compartilhamento parecem definir  a Web 2.0, falamos um pouco sobre essa nomenclatura e sobre as características desse forma de organização da internet, e fizemos um contraponto com a Web 1.0. Para isso, utilizamos o seguinte quadro:


A Web 2.0 permitiu que o o usuário da internet pudesse ser um autor e co-autor do conteúdo encontrado na rede. O usuário agora  pode interagir com a notícia, para ilustrar isso utilizamos dois exemplos atuais: 

1. A restauração má sucedida da obra Ecce Homo, que virou uma febre na internet:

2. O caso da aluna de escola pública, Isadora Faber que criou uma página no facebook para denunciar os problemas na escola. 

O caso 1 mostra que hoje o leitor de uma notícia pode interagir com a notícia, compartilhando para um grande número de pessoa sua interpretação da mesma. Já o segundo caso nos mostra que hoje uma pessoa comum pode gerar e divulgar  informações sobre sua escola, bairro e comunidade. Isso configura o é chamado de "mídia cidadã".

Para saber mais sobre " mídia cidadã" asssista: http://www.youtube.com/watch?v=f7qjb4DYi_E


Essas informações permitem que os professores observem como a forma de receber e compartilhar informações mudou nos últimos 20 anos, isso se só pensarmos na internet.

Os alunos de hoje fazem parte de uma geração que já nasceu com a internet, os chamados nativos digitais, e   os professores quando foram alunos viviam num mundo sem o fácil acesso a internet. e portanto sem as possibilidades que existem hoje. 

Mediante a essas reflexões pedimos para que os professores recorressem as suas memórias com a seguinte pergunta:

Como era o seu mundo sem internet?

Os professores relataram que no tempo deles as únicas fontes de informação para trabalhos e provas eram as enciclopédias, os livros didáticos e os professores. 

Esse exercício de memória permitiu que os professores percebessem o quanto a forma de estudar do aluno se modificou e isso também modifica o papel do professor... ele não é mais uma das únicas fontes de informação disponível. Entretanto, mesmo que professor perca o posto de única fonte de conhecimento, ele ganha outras funções, a de mediador e de instigador. 

Terminamos a oficina falando um pouco sobre os nativos e imigrantes digitais. 






4º Dia de Oficina Redes Sociais com com os professores da Escola Municipal Marechal Ribas Jr.

No 4° dia de oficina a proposta foi explicar passo a passo como se cria um grupo no Facebook e como podemos navegar por ele.
No primeiro momento, abrimos o Facebook no telão e explicamos como se cria um grupo, para isso criamos um grupo só como exemplo. 

Detalhes de como se cria um grupo pode ser visto em https://www.facebook.com/help/?page=131954106881345

Abrimos o grupo que já havíamos criado e mostramos as ferramentas disponíveis e como elas funcionam.  Na medida em que explicávamos as funcionalidades falamos sobre as possibilidades de uso dos grupos em trabalhos com os alunos. Por exemplo, pode ser criado um grupo para cada turma ou mesclar turmas para discutir um assunto em comum, a opção eventos pode ser utilizada para avisar os alunos sobre datas de entregas de trabalhos e provas, a opção fotos pode ser utilizada para que os alunos compartilhem fotos de eventos da turma ou de imagens que eles gostem. 

Conhecer a ferramenta grupos e suas funcionalidades permite ao professor pensar em como pode adaptar o uso de acordo com suas ideias e necessidades. 












terça-feira, 11 de setembro de 2012

3º Dia de Oficina Redes Sociais com com os professores da Escola Municipal Marechal Ribas Jr.

No 3° dia de oficina incentivamos os professores a participar da discussão:

Vantagens e desvantagens do uso das redes sociais pelas crianças e adolescentes.




Para acompanhar a discussão, abrimos o Word no telão e elaboramos  uma tabela elencando as vantagens e desvantagens. O resultado final foi o seguinte:



Por meio da discussão pudemos chegar na seguinte conclusão:
Apesar das desvantagens, o uso das redes é uma realidade inevitável, o espaço virtual de compartilhamento faz parte do mundo das novas gerações. Por esse motivo é importante que o educador saiba tanto educar com as redes como educar para as redes. 
No segundo momento da nossa oficina criamos um grupo de discussão no Facebook e convidamos os professores a participar.

No próximo encontro, vamos explorar o grupo criado e descobrir suas funções e ferramentas. 


terça-feira, 4 de setembro de 2012

2º Dia de Oficina Redes Sociais com com os professores da Escola Municipal Marechal Ribas Jr.

No dia 29 foi realizado o segundo encontro da oficina. Abrimos o encontro com a seguinte pergunta:
Como você é (ou gostaria de ser) representado nas redes sociais?
Nesse momento os professores falaram como se apresentam nas redes, o que compartilham e que imagens de si tentam passar para os alunos. Alguns professores relatam que consideram importante aceitar os alunos em sua rede e deixá-los participar da sua vida pessoal,  mas que isso também gerava alguns problemas... Principalmente em relação a má interpretação de fotos. A partir disso discutimos a possibilidade da criação de um perfil de professor exclusivamente para a comunicação com os alunos. Alguns professores disseram que iriam adortar a ideia, outros argumentaram que a presença dos alunos em sua rede forçava-os a prestar atenção no conteúdo exposto e que isso poderia ser positivo. 

Em um segundo momento apresentamos esse vídeo sobre o crescimento das redes sociais:

Após o vídeo, apresentamos uma pesquisa realizada pelo site TecMundo que revela a peculiaridade do Brasil em relação aos outros países. Enquanto no Brasil a maioria dos usuários das redes possuem até 17 anos, no resto do mundo a maioria dos usuários possuem entre 18 e 45 anos. 
Apesar de algumas redes sociais possuir restrições etárias, as crianças e adolescentes estão presentes nas redes sociais, fato que as professoras confirmaram dizendo que quase todos seus alunos possuem um perfil no facebook. Para obter esses dados mais precisamente pedimos para que os professores fizessem uma pesquisa, o objetivo é que eles conheçam melhor o perfil online de seus alunos. O resultado será discutido nos próximos encontros. 






segunda-feira, 3 de setembro de 2012

1° Dia de Oficina Redes Sociais com os professores da Escola Municipal Marechal Ribas Jr.


No dia 26 de agosto iniciamos a oficina de Redes Sociais com os professores do turno vespertino da Escola Marechal Ribas Jr.  No primeiro dia de oficina procuramos identificar o perfil de cada professor em relação as redes sociais, a maioria deles já possui contas no facebook e dominam algumas ferramentas. Discutimos acerca das redes sociais reais e redes sociais virtuais e chegamos a conclusão de que a maioria das pessoas que estamos em contato pelas redes sociais são pessoas que já temos algum tipo de relação no mundo offline. 

O objetivo principal da nossa oficina é pensar, com a colaboração dos professores participantes, as possibilidades de uso pedagógico das redes sociais como o facebook.

Para o primeiro dia de oficina a equipe da Casa da Árvore produziu dois vídeos:

O que é uma rede social pra você? http://www.youtube.com/watchv=OWeVeOPbvsQ&feature=BFa&list=PL2A4EBF6439170DD7

Redes Sociais - Qual você usa?
http://www.youtube.com/watch?v=KYJNjbkfuGY

Veja mais fotos do primeiro dia de oficina em:
http://www.flickr.com/photos/casadaarvoreong/7895509008/sizes/m/in/set-72157631324444610/

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

OFICINA DE REDES SOCIAIS COMEÇA HOJE COM PROFESSORES DA ESCOLA MUNICIPAL MARECHAL RIBAS J.R


Começou hoje uma oficina de reaplicação escolar do projeto Telinha de Cinema em Goiânia. Esta linha de atuação do projeto tem o objetivo de levar práticas pedagógicas inovadoras medias por tecnologias digitais para professores da rede pública, através do desenvolvimento de aulas criativas. A equipe do projeto está neste momento na Escola Municipal Marechal Ribas Jr., na Vila Redenção, onde até o dia 14 de setembro promoverão encontros com uma equipe de 9 professores. A oficina pretende levar os professores a encontrarem formas de apropriação pedagógicas das redes socais e de como isso pode mudar a relação dos educadores com seus alunos. Confira outras aulas desenvolvidas na Reaplicação Escola no blog www.reaplicatelinha.blogspot.com e acompanhe toda a movimentação pela nossa página no facebook.http://www.facebook.com/TelinhaNaEscola.

Confira o vídeo sobre Redes Sociais


terça-feira, 17 de julho de 2012

Revista Mediação

O blog MidiaEducação coloca a disposição a versão eletrônica da revista Mediação,  revista produzida pelo Colégio Medianeira que discute questões relativas a educação na contemporaneidade. A revista n° 20 contém um artigo do professor de física  Guilherme DalMoro que tece considerações a respeito das tecnologias educacionais. A pergunta que norteia suas reflexões é a seguinte:
 " Eles ( os alunos) estão aprendendo mais com os novos e tantos instrumentos e estratégias pedagógicas que estamos adotando?" 


Para conferir o artigo Algumas Considerações Sobre as Tecnologias Educacionais  é só acessar : http://www.youblisher.com/p/271640-Revista-mediacao/  
Para conferir outros  números da revista:  http://midiaeducacao.com.br/?page_id=2



quinta-feira, 28 de junho de 2012

Realização da Oficina - Redes Sociais.

No dia 27 de junho, chegamos ao Colégio São Damiano para realizar a oficina sobre redes sociais. Em um primeiro momento ela seria realizada com as duas turmas do 6º separadamente, mas chegando lá, as turmas foram reunidas. Iniciamos a oficina apresentando a Casa da Árvore, e logo começamos a apresentar o tema proposto. Os alunos estavam muito animados em relação ao tema, a maioria disse que estava em alguma rede social, e a mais usada era o Facebook. Fizemos da oficina uma grande conversa da qual todos os alunos participaram animados. Disseram que usam o facebook para estar em contato com outras pessoas e inclusive com a professora. A profa. Dinete confirmou dizendo que eles sempre a procuram pela rede para perguntar sobre a data de algum trabalho ou sobre o conteúdo da tarefa de casa. 
Alguns alunos relataram que antes de conversar com o coleguinha de sala pessoalmente já o haviam adicionado no facebook, e que deste modo era mais fácil vencer a timidez e fazer novos amigos dentro da escola. Na medida que fomos dando dicas de  comportamento e privacidade, pudemos perceber que alguns alunos foram tomando consciência que algumas coisas que faziam não eram legais. E era esse o principal objetivo que nossa equipe e a profa. Dinete tínhamos. Para demostrar que o facebook é também um ótimo lugar para aprender, os alunos foram convidados a participar do grupo criado no facebook " Oficina Redes- Sociais" que é uma extensão virtual da oficina, nesse grupo juntamente com a profa. Dinete iremos compartilhar materiais com os alunos.

Planejamento da Oficina Redes Sociais.

Pensando em todos os tópicos conversados com a profa. Dinete, fizemos o planejamento da oficina sore redes sociais, este é o planejamento final que foi aprovado pela professora:




Oficina: Redes Sociais – Modo de Usar
Turmas do 6º ano Profa. Dinete
Carga horária: 45 minutos.

Introdução (5 min)
 Apresentação da Casa da Árvore

1º Momento (10 minutos)
 Nesse momento vamos apresentar um conceito de “rede social”:
  - As redes sociais, no ambiente da internet,  são sítios web que permitem a troca de informações pessoais e a conexão com outras pessoas.
 A partir dessa conceitualização iniciaremos um diálogo com os alunos a partir algumas perguntas.
 - Quais redes sociais vocês conhecem? Quais usam? Por que, como e para que?
 O objetivo dessa discussão é entender qual é a vivencia que a turma possui no ambiente virtual. A partir disso vamos tecer nossas considerações. A pedido da Profa. Dinete, vamos abordar como prioridade os seguintes temas: -Comportamento na rede e privacidade.

2º Momento (10 min)
 Lembrando que as redes sociais on-line são espaços de interação e convivência como qualquer outro, e que portanto há regras de comportamento, assim como em casa e na escola,
vamos provocar um momento de reflexão com a seguinte pergunta:
Como você se comporta na rede social que utiliza?
 Para fazer o link entre comportamento e privacidade nas redes sociais, iremos utilizar o video abaixo.
Video – Regras de Etiqueta no Facebook – carência geográfica -http://www.youtube.com/watch?v=7Acgqah-Ph0  

3º Momento (10 min)
 Observando que a internet é um ambiente público e que não se tem o domínio da informação depois que ela é publicada, vamos ressaltar que é necessário ter cuidado em relação a informação que se divulga. Seja o lugar onde estamos no momento do post ou alguma imagem própria ou de amigos. Para isso, vamos apresentar uma lista de comportamentos que devemos evitar:
- Compartilhar informações pessoais;
- Expor a si mesmo ou aos amigos publicando imagens constrangedoras;
-Realizar marcações geolocalizadas enquanto você ainda estiver no local;
- Expor sua vida pessoal.
 Ressaltaremos que é possível modificar as configurações de privacidade nas redes sociais como o Facebook.

Fechamento ( 5 min)
Como reflexão final vamos fazer a seguinte pergunta aos alunos: Você acha que é possível aprender utilizando uma rede social?
Essa pergunta nos permite apresentar rapidamente a ferramenta “ grupos” do Facebook.
 E avisá-los que nossa oficina continua no ambiente virtual. Com os nomes em mãos, vamos convidá-los a participar do grupo “ Oficina Redes Sociais- Modo de Usar”. Deste modo, poderemos continuar nossa oficina vivenciando na prática o que foi discutido e compartilhar novos materiais. 





Oficina Redes Sociais - Professora Dinete.

No dia 21, a Profa. Dinete esteve aqui no Telinha conversando conosco. Ela nos pediu que preparássemos uma oficina sobre as redes sociais. Segundo ela, a maioria dos alunos utilizam o facebook mesmo não tendo a idade permitida que é mais de 13 anos. A principal preocupação é o comportamento na rede e o modo como eles a utilizam. A partir dessa reunião, começamos a pensar em como iríamos planejar essa atividade, cujo o conteúdo abordado giraria em torno de questões como privacidade e comportamento no ambiente virtual que é a rede social.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Realização da Oficina em Natividade

A oficina começou pela manhã e nesse primeiro momento fizemos as apresentações da ONG, da gente e dos alunos.
Todos os alunos bem tímidos e falando bem pouco e baixo, mas fomos melhorando isso aos poucos, com a convivência.
Depois começamos a intercalar a apresentação de "Como é fazer vídeo". Hora eu falava, hora o Daniel. Tudo bem tranquilo.
A dificuldade começou na hora de roteirizar, pois os alunos, bem tímidos, não conseguiam falar o que pensavam e alegavam estarem sem ideias. Mas com jeitinho fomos conseguindo.


Demos cerca de 30min para eles a sós para finalizarem o roteiro. A história contava a saga de dois amigos que buscavam entender sobre uma lenda da região de Natividade. Assim, com esse espaço, eles conseguiram conversar melhor e desenvolveram a historia. Mas como montar um roteiro era novidade tiveram um pouco de dificuldade, mas deu certo ao final.
A tarde, nos encontramos na praça da cidade e começamos a filmar. O Daniel assumiu, enquanto eu cuidava de pegar dados e fotos.
Assim como na etapa anterior, os alunos não conseguiram desenvolver sozinhos, então o Daniel teve que assumir bem e ajuda-los a produzir o curta .Apesar deles serem muito tímidos,  a experiencia foi boa para todos, e disseram gostaram da atividade.



Relato de Inaê

Reaplicação Natividade


No dia 31 de maio a ONG Casa da Árvore realizou uma oficina de vídeo de bolso para alunos do PROJOVEM da cidade de Natividade no Estado do Tocantins.
A temática foi simples, ensinar de forma fácil como é feito um vídeo com o celular. A oficina fazia parte da programação do 8 seminário de natividade, organizado pelo curso de comunicação social da Universidade Federal do Tocantins.

Abaixo um resumo da proposta:

Título da Oficina: Vídeo de bolso
Número de vagas: 20 vagas
Oficina oferecida pela ONG Casa da Árvore. As aulas serão ministradas pelos educadores do projeto Telinha de Cinema.

Resumo: A proposta da oficina é ensinar aos alunos como é feita a produção de um vídeo de bolso em um curto tempo e sem necessidade de edição de cenas na finalização.
Primeiro passo é fazer um resumo do que é a produção audiovisual, possibilitando assim, que os alunos compreendam o processo. Em seguida será estimulada a criatividade na construção do enredo a ser gravado. Os alunos passarão por atividades que auxiliarão no desenvolvimento da história.
Utilizando as redes sociais como apoio (caso tenha acesso a internet), os alunos publicarão suas ideias. Assim, elas serão avaliadas por todos. O intuito é escolher as melhores para então começarem a produzir o roteiro.
               Os grupos serão formados e as funções determinadas. Assim, é chegada a hora para as instruções e dicas de gravação com o aparelho celular. O diferencial na captura do filme, nessa oficina, será o desafio de gravar sem a necessidade de edição de cenas na pós-produção. O método utilizado para isso será a gravação em play e pause.
               Os professores acompanharão todas as equipes no momento das gravações, sempre instruindo para haver o melhor resultado. Finalizando essa etapa, os grupos retornam a sala e os vídeos são finalizados com inserção de título e créditos no editor de vídeo.


Integrantes da equipe: Inaê Ribeiro, Daniel dos Santos.
Recursos materiais necessários: Computadores com acesso a internet e que possuam o editor de vídeo Movie Maker.
Contrapartida dos recursos: Aparelhos celulares, notebook e projetor.

Realização da Oficina no EJA



Chegamos ao Colégio Estadual Senador Onofre Quinan no horário previsto. Os alunos estavam um pouco agitados, pois era um dia incomum na rotina do colégio, pois era o dia dedicado a diversas oficinas oferecidas pelos professores. Chegamos a sala de aula e fomos informados que para nossa oficina haviam 30 alunos inscritos. A idade realmente variava muito, como foi nos informado anteriormente.  Em um primeiro momento foi um pouco dificil falar, já que eles continuaram muito agitados mesmo depois que o sinal bateu, mas logo depois conseguimos atenção.

 Nos deparamos com alguns problemas ao passar o video, já que a escola não possuia sistema de som, mas logo foi solucionado,  a professora Dinete conseguiu caixinhas de som que ajudaram um pouco.No momento do video, embora o som estivesse muito baixo, os alunos se esforçaram para fazer silêncio e escutar. O video falava sobre o “internetês” que seria a linguagem da internet. Muito útil para a nossa oficina, uma vez que vários elementos dessa linguagem da internet, se repetem na comunicação por meio das midias em geral, inclusive pelas mensagens de celular, que é o caso das abreviações e o uso dos emoticons.  


Tentamos reforçar que o uso da linguagem de internet deveria ficar restrita ao uso cotidiano para conversas informais, e que embora estávamos fazendo uma atividade com essa linguagem dentro da sala de aula, a linguagem adequada para escola e atividades formais era o uso culto da língua portuguesa.
Em um segundo momento passamos para aatividade prevista, distribuímos recortes de jornais com notícias e colocamos a seguinte situação problema: Vamos supor que vocês leram essa notícia no jornal e perceberam que é de interesse de um amigo, como vocês escreveriam essa notícia em uma mensagem de texto de celular? Assim fizemos a proposição de que eles resumissem o texto para posteriormente escrevessem a mensagem no bloco de notas do celular e enviasse a algum colega por meio do bluetooth.  Surgiram alguns problemas pois alguns alunos não haviam levado celular, e outros não possuiam em seus aparelhos os aplicativos necessários. Mas contornamos esse problema, sugerindo que eles escrevessem em um papel do mesmo modo que eles escreveriam no celular. Os alunos se interessaram e se envolveram na atividade.

 A convite da professora Dinete, a maioria dos alunos enviaram as mensagens para ela. Em um terceiro momento, a professora Dinete leu em voz alta as mensagens que chegaram até ela. O objetivo era perceber se as mensagem comunicavam, ou seja, transmitiam a ideia que queria passar, mesmo utilizando poucos caracteres e abreviações.  Percebemos por meio das mensagens lidas, que não houve maiores problemas na comunicação e encerramos nossa oficina.